Protótipo do objeto

Bonito não? Isso seria o meu vaso interativo, em que eu poderia mudar a cor da flor branca( que poderia ser verdadeira ou não) através das lâmpadas coloridasque ficariam na parte superior. Além da função decorativa, também funcionaria como uma luminária e principalmente como um meio de comunicação, porque pelas lampadas seria projetada nas pétalas da flor como estaria o meu humor...Acredite, quando eu chego cansada do trabalho eu sou um saco! Apesar de achar que o melhor meio de resolver esse problema é tendo mais paciência, o vaso pode ser o começo dessa mudança!
:)

GRAFITEIROS

Eu já conhecia o trabalho do Banksy e adoreeei...ele tem a manha totaaaaal!
Achei ele super criativo, crítico e divertido! Os trabalhos são muito reais e se confundem com a cena.
Os trabalhos do Basquiat parecem que foram feitos por crianças e não tem nada a ver com o meu conceito de grafite. É uma arte meio diferente.
E o do Blu é meio trash, uns bichos esquisitos meio parecidos com montros, são até medo!
Grafite é muuuito bacana por que eu acredito que é uma maneira de incentivar jovens(principalmente os da periferia) a ter um contato com arte, o que acaba distanciando eles das drogas e podem ajudar muito na escola. É uma arte totalmente urbana e hoje tem ganhado muito status, e eu não vejo problema de alguns ganharem dinheiro com isso, mesmo que eles não sejam de origem simples. O Grafite é uma arte, e não é porque alguem é bem financeiramente que não pode se expressar, mesmo que seja de uma maneira um tanto quanto diferente das outras pessoas da sua classe social!!

DESIGNER FOR THE OTHER 90%

Adoreeei esse site! É lógico que ver a outra face do mundo dói muito, mas saber que tem pessoas que se preocupam e não estão interessadas em só agradar aos que tem condições, é muito gratificante. Eu sempre tive esse lado assim, queria ajudar o mundo inteiro desde pequena, só que me sinto muito impotente hoje em dia.
Acho que em algumas horas, a nossa futura profissão pode ser muito fútel e agregar o lado humanista é essencial.
Ideáias muito interessantes foram apresentadas a pessoas que não tinham nada, e eu tenho certeza que foi fundamental para elas.

Objeto da dupla

Então, eu fiz com o José... E como eu tinha falado antes de serem feitas as duas eu achei a idéia dele muito ousada por ele não se prender em como ia conseguir fazer o trabalho.
Depois que o cabral falou que a gente tinha que pensar em como alterar a experiência do morar, o josé preferiu mudar o objeto e abrir mais as funções. O objeto inicial teria uma interatividade mecânica e musical, e depois ele teve a idéia de fazer uma mesa que fosse flexível e pudesse mudar de tamanho e forma, e que tivesse o objeto inicial adaptado.
Acho que ficou muito melhor, que ele se desprendeu e abriu um leque muito maior de opções. Só que agora eu tava pensando, assim como no meu objeto, não vejo a experiência do morar sendo alterada. E muito difícil conseguir a sintonia entre uma boa idéia e que ainda tenha essa conexão do morar. Difícil!

Sketchup de novo

Ficou muito diferente do primeiro. Mantivi as imagens porque foi um fator que me agradou no primeiro trabalho, mas tentei me desvincular à forma. Fui brincando no sketchup mesmo. Levantei um quadrado e fui cortando e resultou nisso que me lembrou uma ampulheta( eu viajei na relação que esse objeto tem com o lugar).

Eu tentei fazer vídeo, mas ainda não tive tempo pra ficar fuçando o bastante..

Mas é isso, eu gostei!

Primeiro trabalho de sketchup

Eu preciso sair logo da Secretaria de Esportes pra vir à todos os workshops.
Fiou muito primário, eu sei. Mas a sensação que o museu OI futuro me passava era que eu podia abrir uma caixinha que contia tudo que a gente já conhece( o lado do cadeado aberto) e ao mesmo tempo me fazia questionar o que vai acontecer no futuro.
:)

OBJETO INTERATIVO

Mais um post atrasado...Vamos lá porque isso foi uma novela...
A minha primeira idéia seria uma caixinha que eu pudesse usar como um porta-treco e também tivesse um rádinho acoplado. Mas ai eu mudei e coloquei um mp3, em que eu pudesse utilizar a caixinha como um alto-falante enquanto eu fizesse alguma coisa dentro de casa e não precisasse de fone ( e como lá em casa o som estragou, seria uma boa solução para um problema atual lá de casa). Enfim, o Cristiano falou que já existia isso (e realmente, tava muito xoxa). Ai eu pensei em fazer alguma coisa que pudesse iluminar o quarto de noite, quando eu precisasse levantar( detalhe, eu tenho medo do escuro, ás vezes). Então a Isabela falou que eu podia fazer um criado mudo com um tampo com luzes e etc...
DESISTI DE NOVO!
O Azul me indicou um site pra eu ter alguma luz, e quando eu estava vendo um processo de como se fazer uma florzinha de papel, imaginei que pudesse fazer um vaso que tivesse lampadas coloridas e se voce utilizar uma flor branca, poderia mudar a cor da flor quando quisesse...
Eu ampliei essa idéia que era apenas voltada para decoração e encontrei uma outra função como a de comunicação. Sempre que chego cansada do trabalho, alguem vai lá no meu quarto puxar papo, só que quando eu preciso fazer alguma coisa da faculdade ou quando estou um pouquinho nervosa eu acabo brigando por coisas idiotas...Entãaao, as cores da flor seriam um aviso se eu estou acessível ou não. E eu também queria usar a lâmpada como um projetor, onde eu colocaria algum molde( de uma palavra por exemplo) e a sombra ficaria projetada na flor.

BOM, tudo isso foi muito válido, mesmo com as frustrações que as vezes ocorriam... E agora o Cabral nos avisa que não vamos mais fazer o objeto, mas vamos ter que associar-lo à intervenção.
UHUUUL!!!

Idéias do grupo

Lembra o começo do objeto interativo que a sala foi separada em grupos para pensar em objetos que poderiam mudar a experiência do morar? Pois é, eu to postando agora...Um pouco atrasado, mas hoje eu coloco esse blog em dia.
Inicialmente, Eu, as Maris, Livinha e Camila ficamos meio travadas e a gente não conseguia pensar em nadaa...tava terrível...
Ai surgiram algumas idéias.
- A cama se arrumar sozinha(seria tudoo)
-Uma torneira com sensor para avisar quando a água estivesse pingando.
-Uma lava louça (que pra mim não serve para nada, porque tem q limpar a louça primeiro) com dispositivo de lava carro(assim, ela seria mais útil).
Foram idéias muuuito simples, mas eu queria deixa-las registradas.
bjos
ps: teve uma idéia que eu não anotei e esqueci...
:)

Panoram parça savassi 2

Panorama da praça savassi refeito!
:)

Christian Moeller

Dá pra viajar muito no site desse cara, e como viajar é a solução nessas matérias acho que conhecer esses artistas ajuda! O processo criativo tá sendo um pouco dolorido pra mim, mas tá indo!
Gostei do trabalho do Christian (íntimo já), como o da projeção do rosto das pessoas nos prédios, do " do not touch", do desenho de rosto com pequenos pedacinhos de madeira(eu acho).
Muito criativo mesmo e só não contribui muito pro meu objeto por que eu não tinha conseguido assistir os vídeos antes de planejar o que eu iria fazer, mas como ainda não está feito, eu posso mudar algumas coisas com base no trabalho dele, sei lá!! Vou pensar direitinho.
:)

Herman Hertzberguer

Cada detalhe falado no livro me impressiona muito, parece que são pontos que eu sabia, só não sabia que eu sabia. Nunca tinha parado pra pensar como o simples fato dos pisos interior e exterior podem determinar o que é público e o que é privado.
Os trabalhos feitos no Lar de Idosos, como o corte na porta e a sala em comum de dois quartos são simples mas conseguem solucionar problemas. Ler o livro me motiva a sempre pensar em diversas possibilidades para o uso daquele local e não prender ele à uma única finalidade.
Um arquiteto faz trabalhos para uma sociedade que quer ter um lugar chamado de SEU e a idéia de deixar as pessoas interverem no lugar muda tudo isso. Faz elas terem responsabilidade com o meio. O livro levanta pontos interessantíssimos e essenciais para nós(estudantes do PRIMEIRO período) que precisamos de abrir a nossa mente.
Com certeza ele me instigou a fazer trabalhos e projetos que atendem à essas discussões.

OI FUTURO!!

Pura diversão! caminhada no tempo mesmo, tudo é tão interativo e tão vivo e me senti dentro e integrada à exposição!
Logo quando entrei era uma cabine cheia de espelhos e cores fortes que encheu meus olhos, adoro cores!!! Supreendi com o lugar, poque parecia tão pequena mas dava pra gastar muito tempo lá dentro! Cada Espaço, por menor que seja, é muito valorizado.
É Incrível ver como tudo isso aconteceu em um espaço tão curto de tempo, e ainda mais incrível pensar que esse tempo vai se encurtar mais e mais. Pra mim, a visita deixou uma pergunta em aberta.Parece que eles estão nos perguntando como será o futuro, e como nós enxergamos que isso pode acontecer.
Com um simples clique milhares de informações são lançadas. Como será daqui alguns anos?
Uma pergunta muito difícil de ser respondida.

Ir sozinha com certeza dá muito mais medo! A primeira sala que visitei foi a da dor, e eu me senti angustiada lá dentro, passava dor de verdade! Aquele breu me deixava sufocada mas quando passei para sala do amor, parecia que a arte era o meu refúgio de toda aquela escuridão!

Ao mesmo tempo que eu sentia medo, sentia frio por causa da ausência de luz.

Depois passei para a sala de baixo! Que diferença..Tudo lá é tão bem iluminado e tão diferente da primeira parte que acho que se tivesse feito o caminho inverso teria me surpreendido mais. Era legal ver o efeito das coisas, como por exemplo enquanto andava ao redor dos livros parecia que as páginas dançavam por que umas cores escuras apareciam e desapareciam. Tudo era tão intocável que o medo agora era por preservar tudo aquilo, sem com alguma estabanação quebrars alguma coisa. Foi bacana a experiencia, não ia à esses lugares e hoje estou vendo como a arte é prazerosa.

Bienal do Graffiti

Uma Bienal com muita VOZ! Sempre que vejo essa arte tento imaginar qual a crítica que o grafiteiro pode estar fazendo!
Conhecer um mundo tão diferente do meu é muito surpreendente. Os painéis, os carros grafitados, a galera reunida dançando, TUDO é muito representativo! Muitas pessoas ainda tem preconceito à esse tipo de tribo, mas quem foi à Bienal conheceu um povo totalmente da paz, que quer fazer sua arte e se expressar da melhor maneira possível sem ser reprimido.
Pura expressão! Foi muito bacana!

Panorama De novo!!

O meu local foi a Praça Diogo Vasconcelos. Onde fica isso? tem 20 anos q eu moro em Belo Horizonte e nunca tinha ouvido falar nisso.
Essa falta de informação deve-se ao fato dela ser mais popularmente conhecida como Praça da Savassi e ganhou esse nome pela antiga padaria Savassi(da família savassi) que ficava na esquina da Rua Pernambuco com Av. Cristovão Colombo. Quando eu era mais nova era um máximo falar que iria pra savassi com as amigas e definitivamente lá( e principalmente a praça) é um ponto de encontro e reunião. É um lugar de várias tribos, e as pessoas mais "esquisitas" que já vi na minha vida encontrei enquanto tomava um sorvete no Mc'Donalds ou comendo um pastel de diamante negro no Fujiyama.
Pela pesquisa, em 2006 parte do bairro Funcionários se transformou nos bairros Savassi e Boa Viagem. Não sabia disso!
:)

Museu de arte da pampulha!

Foi ótimo ir no museu! Nunca tinha ido lá e foi muito importante conhecer uma das obras mais importantes do Niemeyer.
Thais e eu escolhemos os pontos que mais chamaram a nossa atenção:
O azulejo, o banco na parte de tras do museu, o detalhe da escada, o tapete de plantinha e o QUASE lago...
O azulejo e a escada nós escolhemos pelo efeito que deu por causa do zoom! O banco porque ele é meio avulso e solitário, mas foi muito bom ficar lá sentada enquanto comia o brownie que a mãe da Mari fez. O jardim perto do café por que pelo ângulo que a foto foi tirada parece um tapete verde. E por fim o "lago" que por mesmo estando destruido ainda está bonito por causa do jardim em volta e tambem porque quando estiver pronto vai dar um charme na entrada!
:)

Sala de Plásticaa

Colocando a mão na massa mesmo!!
Foi o máximo fazer esse trabalho, mesmo não podendo ficar o tempo todo trabalhando!!
cada um ajudou como pode!! O resultado ficou incrivel e me surpreendeu demaaais!!
Adoreeeei!! Dá até dó pensar q semestre q vem tudo isso vai ser apagado!!!
Valeu a pena!

Para me redimir!

Um dos principais destaques, o norte-americano Steven Holl (1947), concilia suas atividades em escritórios em Nova York, EUA, e em Pequim, China, com a carreira de professor e de escritor. Em 1996, Holl ganhou o prêmio Progressive Architecture; em 1998, o National AIA Design, pela capela de Santo Inácio, em Seattle (EUA); e, no mesmo ano, recebeu a medalha Alvar Aalto. Entre seus projetos destacam-se o Museu de Arte Contemporânea Kiasma, de 1993, em Helsinque, Finlândia, e o Nelson Atkins Museum, de 1999, em Missouri, EUA.
A sua principal ferramenta de trabalho são os diagramas, gráficos, enquanto análise e simultaneamente síntese de cada projecto, mas sobretudo mentais, permitindo a investigação de conceitos e a renovação e experimentalismo constante em cada projecto. Captam, registam e abrem caminho à formalização da ideia de cada um, podendo abordar questões de luz e sombra, de leveza e de peso, referências poéticas, científicas ou individuais / sociais... Enfim...
Utilizei as fotos das seguintes obras: Hudson Yards em NY, Sliced Porosity Block na China, T- Husene na Dinamarca e Toolenburg-Zuid em Amsterdan!

:)